Tatuo a pele para lembrar que as tuas flores, em vão, eram sementes de prazer que não vingaram
Que a pele, pelos eriçados, é a flor onde aflora o novo e camada de novos caminhos
Que os caminhos, se me parecem tortos, é que são curvos feito rio, e se curvam montanha abaixo à procura de outras águas.
Que as águas sempre se encontram.
Que o mar é feito de encontro.
E encontro é fazer do mar, pele.
É da pele que faz-se o mar.
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