Ter dimensão da enormidade das próprias entranhas
Somos imensas
Dentro de nós cabe tanto
É no oco e no vazio que moram nossas maiores potências
É no espaço que abrimos em nós que mora o prazer
É em se abrir a flor de carne
Na troca
No afastar das pernas para o abraço do mundo
Em me abrir é que mais me tenho
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